Dienstag, 29. Januar 2013

Críticas à política econômica do Brasil cresce


No Brasil, há a crítica crescente à política financeira e econômica do governo Dilma Rousseff. Seu truque ser criticado. Assim, corre o risco de perder sua Rousseff compromisso importante: a confiança.Anteriormente ignorado pelo governo brasileiro da presidente Dilma Rousseff todos os críticos que vêem a sua política económica e financeira como uma das razões para o fraco crescimento e de inflação persistentemente elevado. Mas agora, de qualquer economista, relacionada influente e ex-ministro da Economia Antonio Delfim Netto relatou uma palavra de crítica a que o governo não pode simplesmente ser descartado como ideológico. Por um lado vê falta rede de confiança entre o governo eo setor privado como uma das razões para a baixa taxa de investimento de 16% do produto interno bruto (PIB).Excedente conjuradoPor outro lado, ele criticou veementemente os truques contábeis, o ministro das Finanças, Guido Mantega, tem o fim do ano rapidamente conjurou um superávit primário. Com a consequente perda de confiança no ministério tinha conseguido exatamente o oposto do que ele realmente fez, com um aumento na casa deseja alcançar, disse líquida. Porque o superávit primário no orçamento para mais de uma década, um dos pilares da política fiscal brasileira. Excluindo os pagamentos de juros deve ser, no final do ano - estabelecida por lei - um excedente de 3,1% em relação ao PIB são relatados.Este superávit primário garante que a dívida soberana Brasil no declínio médio prazo. A meta de superávit primário remonta aos tempos em que o Brasil foi considerado um mau devedor. Usando o instrumento de superávit primário estatutária conseguiu dívida pública do Brasil mais baixo em dez anos de 52% para 35% do seu PIB. O Brasil é um devedor líquido desde 2008, porque suas reservas cambiais são maiores do que seus passivos. Portanto, o Brasil é, de as agências de classificação agora classificados em cinco anos como um devedor bom ("Avaliação de Investimento").Mas desde 2012, o governo queria empurrar a economia com cortes de impostos e programas de gastos do governo, em dezembro, um buraco no orçamento. Com dividendos iniciais de bancos estatais, como o Banco do Brasil e empresas como a Petrobras e as remessas dos fundos estatais soberanos se assemelhava ao Tesouro do orçamento. Com este equilíbrio truque legal o governo reduziu sua credibilidade fiscal.

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